No more drama, Mary J. Blidge

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Viver !
















Temos que aprender a VIVER a vida! Sim, porque ela voa, e acaba sem dar aviso ou pensar duas vezes. Para isso devemos todos seguir os nossos sonhos e projectos idealizados para nós, por nós. Mesmo que para isso tenhamos que trabalhar e abdicar de algumas coisas mais "pequenas" ! Sejamos sinceros, honestos, sensatos e humildes ! demos o braço a torcer quando for preciso e não entremos em conflitos por coisas escusadas. Temos que dar valor ao que temos e não ambicionarmos a vida dos outros, tentar apenas tornar a nossa melhor. Não deixemos nada por dizer se acharmos que temos esse direito. Devemos também reclamar por aquilo que é nosso e não nos acanhar-mos, até porque só tem respeito, quem se dá a ele mesmo, a quem se afirma e a quem respeita a si mesmo e aos outros. E acima de qualquer coisa, devemos valorizar quem realmente nunca nos abandonará em condição alguma, e não fazer o contrário. E sim, a família é o bem mais forte. Não temam a morte, temam apenas cá andar sem aproveitar realmente o que é a vida. Porque isto de facto é o momento e isso é tudo.
E a propósito, até já António Feio.

sábado, 24 de julho de 2010

Eu estou bem !

Sinto-me bem, sinto-me bem após um dia tão mau como este. Um dia de dor, espera, calor, febre, e calor com febre. Mau não por algum problema de maior mas por mau estar e dor. Sinto então neste momento, que muitas vezes nem sequer consigo entender a realidade do que é estar bem! Do que é estar em paz, sem dar grande importânica aos problemas do costume, que me atormentam como se fossem um obstáculo enorme para a minha felicidade, tornando-a bem mais difícil. Agora só consigo olhar para tudo isso como uma pura futilidade, com algum fundamento, mas como uma futilidade. Sim, são problemas, mas não de grande valor. Nem para mim, nem para ninguém, na realidade. Só o estar bem, bem por não ter nenhuma doença grave que causa sofrimento, como estão muitas pessoas constantemente, algumas incompreendidas, ou bem por não ter um problema como não ter casa, comida ou não ter possibilidades de criar filhos/família ou a si mesmo. Isso sim são problemas graves. Só nestas alturas percebo como é bom e não um tédio estar calmamente um tempo (não muito porque se torna uma perda de tempo) simplesmente deitada no sofá a ver um filme. Agora, que a dor passou, e que o comprimido está tomado, e que a febre passou, eu estou bem, sem nenhum, mas mesmo nenhum problema!
Shit happens.

É daquelas coisas mesmo.




Sei que foi pouco o tempo que estivemos juntos, sei que nunca nos tínhamos visto, passei a saber que tínhamos histórias muito parecidas, sei que nos conhecemos duma maneira banal e também sei que ao contrário do que deveria ser, ao início não houve qualquer química. Ambos nos mostrámos desinteressados um pelo outro. Ao mesmo tempo também sei que duma pequena conversa, que não me lembro qual o tema, surgiu uma conversa para uma longa, mas ao mesmo tempo minúscula, estrelada noite iluminada por muitas e muitas luzes. Nisto surgiu algo! Surgiu a tal química, surgimos nós ! Nada mais resta dizer, o resto são apenas duas pessoas a descobrirem-se e a sonharem. A sonharem até ao dia da despedida. Depois disso, o que resta são apenas lembranças.
17-7-2010 ! (ps. tu percebes a imagem.)








domingo, 11 de julho de 2010

Isto chama-se vida e humanidade.




Dou comigo a pensar "andamos nós, humanos, uma vida inteira em busca de atingir a felicidade, amor, enfim, sentimentos que nos façam sentir perto da perfeição. Bom estatuto social, familiar, profissional e amoroso. Mas no fundo, a única certeza que temos, essa é a morte. Podendo fazer nada para a evitar. Todos acabaremos velhos, ou não, e mortos, literalmente, sem grandes adjectivos que enfatizem a ideia. O mais que podemos e devemos fazer é viver o que temos, o tempo que temos, o melhor que podemos e sabemos e estar feliz com isso, porque isto é o momento e é tudo. Se não estamos, algo haverá a mudar! Tanta chatices pela mais ínfima coisa quando sabemos que é uma estúdez e que nunca, mas nunca nos vai levar a lado nenhum. Ás vezes mais vale deixar ir, deixar partir, e continuar. Continuar porque existe um rumo a ser traçado.
Enfim, viver sabendo, mas não pensando muito, que um dia tudo se irá esvoaçar entre as nossas mãos e caíremos, caíremos como uma pedra. Incrivelmente tem o seu lado positvo. Só assim atribuimos a verdadeira importância a cada momento que vivemos,
aproveitando-o ao máximo. Se gostamos de pescar, porque não ser pescador ? Porque desejam todos ser médicos, engenheiros ou outra coisa qualquer conceitudada? Se gostamos de estar sozinhos, então sozinhos estejamos! Se gostamos de comer lasagna ou qualquer outra comida estranha de madrugada/lanche, porque não ? E mais, porque estará sempre meio mundo a tentar passar por cima de meio mundo? Para seu próprio benefício, mesmo sabendo que poderão haver muitas e muitas consequências negativas, este mundo é assim. Enfim, cada um tem o seu modo de viver, e de ser feliz, FELIZ. Isso é o verdadeiramente importante, quer seja uma vida de aventura, ou de certezas e poucos riscos, quer seja uma vida atribulada ou uma vida serena e calma quer seja de este ou de aquele! uma vida, cada pessoa, o mundo é de todos, e pra todos como cada um o traça.